Compras on-line? Sim, obrigado!
C de compras ou C de crise? resposta I de internet.
Ora então a bruxa cricri (aka crise) anda aí e o fantasma oh oh oh (aka Natal) quer-se juntar à festa e então?
Nós as Bichinhas de Contas, para além de sermos apologistas de que o Natal não são só os presentes e que se oferecermos algo Do It Yourself é muito mais original e especial. No entanto, nem sempre há tempo e inspiração e por isso recomendamos vivamente as compras online.
Ora então por onde começar… “ah mas compras na internet? e depois se não gostas ou se não é o teu tamanho” comprar em sites em que há possibilidade de troca ou devolução, ou então, não sei se já repararam, mas quase todas as lojas já têm a sua loja online e é muito fácil ver na internet, escolher, comprar e ir levantar a loja (e a troca será mais simples) ou então por vezes não há o tamanho que queremos ou a cor disponível na loja e online é possível encontrar.
“E como é que pago?” hoje em dia não é estritamente necessário ter um cartão de crédito, há sempre a hipótese da criação de um Mbnet, o Paypal assegura pagamentos online e em que se podem utilizar cartões de débito.
As vantagens das compras online são a poupança de tempo e dinheiro. É todo um mundo de promoções e pechinchas para descobrir.
O meu lema neste assunto é arriscar!
A sorte protege os audazes…
Restless
Who do you live for?
Vi este filme ontem e fiquei siderada. Sim, a história faz-nos recordar o Sweet November, outro filme que guardei no meu baú dos que se devem voltar a ver sempre que necessário.
A história é triste mas de uma beleza extrema, personagens bizarras e um romance delicioso.
Porque de vez em quando é bom ver estas lições de valorização dessa coisinha chata que temos a que chamam Vida.
Bijuterias…
Nós começámos a blogar quando decidimos fazer umas bijutarias aqui há uns anos atrás. Começámos cheias de força era uma era nova a dos Blogs, fazíamos os artigos e publicávamos. Na altura estávamos cheias de pica e era tudo muito engraçado… Mas a febre dos blogues começou a ficar para o lado, outros interesses levantaram-se e o Facebook foi um deles.
Estes dias voltámos a escrever e voltámos as Bijus e resolvemos entreter-nos novamente. É uma boa maneira de duas amigas há 22 anos se entreterem a brincar 🙂
Aqui fica o link,
Lá podem ver uma galeria do que vamos fazendo… Na semana que vem o espaço estará a trabalhar mas a renovação feita no site já merece uma visita.
Hoje é dia de…
Prescrição para: dias menos happy, stress laboral, TPM, aborrecimento em geral…
Estado da educação em Portugal
Estamos sempre a atribuir culpas ao Ministério da Educação pela falta de aproveitamento escolar dos dias de hoje. Na minha opinião a grande deficiência é a apatia por parte de muitos professores em relação às suas áreas de ensino.
Nós fomos sempre estimuladas, mesmo que para áreas bastantes distintas, para ler, estudar e até nos divertirmos com os trabalhos por nós elaborados. E não, se a desculpa vai ser que os pais davam mais tempo de atenção aos filhos isso é um mito. Na nossa época os nossos pais não tinham quase tempo nenhum, era na escola que aprendíamos as matérias. Uma sempre gostou mais de letras outras de ciências, e a verdade é que mesmo esta diferença de escolhas teve origem no estímulo por parte de professores que nos marcaram.
Espero que as próximas gerações tanto de docentes como de alunos renasçam e aprendam com os erros da geração anterior.
Auf Wiedersehen Stuttgart
PS – Não se deixem enganar pelo verdinho da relvinha do blog…. Aqui moram duas ÁGUIAS MUITO ENCARNADAS!!!!!!
Como cá se vai bem é a passear…
Hoje fiquei fã do andar a pé, do andar de transportes, do ser livre que nem uma andorinha, do não ter problemas de estacionamento, do não ter de pensar “Quanto tempo está a passar e o parque a contar?”, do ouvir a vida do vizinho do banco ao lado que vai a falar com alguém ao telélé, do Sol que estava quentinho e sabia tão bem, do ir na conversa, do pastel de massa tenra em Roma sem se ver o Papa, do pastel de Belém regado com uma boa bica, do voltar a casa e pensar este dia foi pouco produtivo mas é agora que vou escrever tudo o que tenho a escrever para uma tese que ninguém vai ler…
Amanhã vai ser um novo dia e só espero que o Sol e a Inspiração continuem.
Ainda… a parva que sou
(A Magui puxou por mim)
Esta semana a ler o post Os deolindos da Rititi descobri que sou Betinha (estou a acabar de ler Paul Auster) e apressei-me a comprar uns Ked’s no ebay (“se fosse eu não faltaria…” by Magui). ahhhhhhhhhhhhh shame on me!!!
Claro que estou a ironizar e o dito texto não quis generalizar e estamos num país livre cada um pode dar a sua opinião como, quando e onde bem entender.
Há que respeitar, espremer o sumo do conteudo e cada um lê e escreve o que quer,amigos à mesma!
Ora vejamos, se bem me enquadro não pertenço à geração rasca nem agora à tão mediática geração à rasca (acho muito bem que a malta se una e que proteste! mas coitadinhos é que não!), claro que às vezes me sinto enrascada mas uma qualidade tuga é mesmo a capacidade de desenrascar.
Mas, até que me revejo na música dos Deolinda, sim… sou um bocado parva.
Vejamos:
Tenho uma Licenciatura? sim
Serviu-me para alguma coisa? não
Tenho remuneração? sim
Recibos Verdes? não
Gosto do que faço? não, mas não desgosto…
Gostava de trabalhar na área? não sei…
Mas a rapariga é parva? Como não sabe? Ora não tive a “sorte de poder
estagiar” logo nem sei o que realmente é ser aquilo para que estudei.
Mas como diz o Mourinho aí nos anuncios “Não acredito na sorte acredito no trabalho”.
Se podia ter ficado em casa na infinita procura do emprego para o qual
estudei? Podia… mas não era a mesma coisa! Os meus pais (povão) não podiam continuar a patrocinar a parva que há em mim, já morar na casinha deles tudo bem, mas com contribuição. “E ainda me falta o carro pagar”…
Não me queixo de ter estudado, até gostei da ciencia de charneira que
me preparou para a pior das guerras, a minha.
Se me queixo de não ter tido a oportunidade de a exercer? Até agora
sim, mas não desisto.
Se já pensei emigrar? Já… mas para onde? Sim… falta uma ida à Tomatina.
E é por isso que me candidato a quase todos os concursos que aparecem, mesmo sabendo desde inicio que muitos quando abrem é só por uma questão de protocolo porque o lugar já sabem à partida para quem é. Eu até compreendo a situação, mas mesmo assim vou tentando e até vou fazendo reclamações em situações que não acho justas, porque um dia alguém há-de ler e pode ser que repare “esta até nem é parva” de todo!
Não acho de todo que “os deolindos” sejam a geração betinha e
coitadinhos que estudaram tanto… acho que são os twentysomething que também têm um quê de geração “one shot”, se tiverem uma oportunidade até a agarram… com
tudo o que têm…
Se calhar não a sabem procurar ou precisam de GPS para a encontrar…
mas isso é outra história 😉
Cá se vai andando.... 